PREÂMBULO

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo nós, legítimos representantes da Igreja Evangélica “Assembleia de Deus” de Anápolis, GO, reunidos com a Assembleia Geral Especial, no ano de 1985, com poderes para reforma dos Estatutos, depositando toda nossa confiança na bênção do Deus Altíssimo e tendo em vista a promoção da paz, disciplina, unidade e edificação do povo de Cristo, elaboramos, decretamos e promulgamos para glória de Deus os seguintes:

 

ESTATUTOS DA IGREJA EVANGÉLICA “ASSEMBLEIA DE DEUS” DE ANÁPOLIS

 

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, DECLARAÇÃO DE FÉ, FINS E DURAÇÃO.

 

 

Art. 1º –  A Igreja Evangélica “ASSEMBLEIA DE DEUS” de Anápolis é uma sociedade religiosa, filantrópica, sem fins lucrativos, fundada nesta cidade em 5 de março de 1940, por tempo indeterminado e constituída de número ilimitado de crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, com sede na Av. Tiradentes, 615 e foro civil em Anápolis, GO.

 

Art. 2º –  A Igreja Evangélica ASSEMBLEIA DE DEUS de Anápolis, doravante denominada nestes estatutos apenas como IGREJA, é autônoma e soberana em suas decisões, não se subordinando hierarquicamente a qualquer outra igreja ou entidade, pois reconhece a Jesus Cristo como seu único Cabeça, aceitando a exclusiva autoridade da Bíblia Sagrada em matéria de fé, culto, doutrina, disciplina e governo, regendo-se principalmente pelo Novo Testamento e por estes estatutos.

 

Art. 3º – A Igreja adota e mantém a Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, assim resumida: CREMOS em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.4, Mt 28.19; Mc 12.29. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível da fé normativa para a vida e o carácter cristão, 2 Tm 3.14-17. No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o podem restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-16; Cl 2.12. Na verdade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1 Pe 1.15,16. No batismo bíblico com o Espírito Santo, que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo com evidência inicial de falar em outras línguas conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, 1 Co 12.1-12. Na segunda vinda pré-milenial de Cristo, em duas fases distintas: Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua igreja fiel da terra da grande tribulação; Segunda – visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1Ts 4.16; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14. Que todos os cristão comparecerão ante o tribunal de Cristo, para receber a recompensa de seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2 Co 2.10. No juízo vindouro que justificará os fiéis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15. E na vida eterna do gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25-46.